Letargia
De volta em volta o mundo me obriga
A reconhecer o que meu coração abriga.
Por vezes e vezes minha razão soçobra
Em meio a rangidos e estalos, como cacos.
De todo o resto de amor que ainda sobra.
É o momento que a razão não explica.
Tentar refletir, pensar, só complica.
Pois a saudade de amar só implica
Uma anestesia, que este coração ora me aplica.
São instantes letárgicos de paz profunda,
Sonhos mágicos em que meu coração se afunda.
E quando chega a penumbra... Eu durmo...
Até o momento em que meu amor a ti vislumbra.
A reconhecer o que meu coração abriga.
Por vezes e vezes minha razão soçobra
Em meio a rangidos e estalos, como cacos.
De todo o resto de amor que ainda sobra.
É o momento que a razão não explica.
Tentar refletir, pensar, só complica.
Pois a saudade de amar só implica
Uma anestesia, que este coração ora me aplica.
São instantes letárgicos de paz profunda,
Sonhos mágicos em que meu coração se afunda.
E quando chega a penumbra... Eu durmo...
Até o momento em que meu amor a ti vislumbra.
3 Comments:
Vislumbrada fiquei ao visitar seu espaço. Belas palavras aqui encontrei.
Abraços.
Anjo, palavras lindas saidas de um ser de igual valor. Que doce letargia....
Banhos de Chuva sempre.
Eärwen Tulcakelumë
Adorei conhecer o teu cantinho onde as palavras nos tocam com a suavidade da tua alma.
Uma brisa de mar no teu coração
Sereia Azul*
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