Cansaço
O meu coração já não sabe
Distinguir a força e a fragilidade
Nem sinto mais minha vontade
O cansaço ofusca toda a verdade
Confuso entre o azul dos céus
E o verde vivo dos olhos teus
Em olhares de puro acalanto
Absorto nas brisas d’amaranto
Porém vivo reunindo aos poucos,
Quiçá toda a esperança do mundo
Para no exato instante do agora
Explodir como se feito de pólvora
Com o coração batendo a cavalgadas
Num ruído feito uma salva de palmas
Que perturbam as sensações calmas;
Dos amores, os quais só restam as almas.
Distinguir a força e a fragilidade
Nem sinto mais minha vontade
O cansaço ofusca toda a verdade
Confuso entre o azul dos céus
E o verde vivo dos olhos teus
Em olhares de puro acalanto
Absorto nas brisas d’amaranto
Porém vivo reunindo aos poucos,
Quiçá toda a esperança do mundo
Para no exato instante do agora
Explodir como se feito de pólvora
Com o coração batendo a cavalgadas
Num ruído feito uma salva de palmas
Que perturbam as sensações calmas;
Dos amores, os quais só restam as almas.